terça-feira, 27 de agosto de 2013

O Cavalo de Ferro - The Iron Horse - 1924


                                                                                        
Título no Brasil:  O Cavalo de Ferro
Título Original:  The Iron Horse
País de Origem:  EUA
Gênero:  Faroeste
Tempo de Duração: 150 minutos
Ano de Lançamento:  1924
Site Oficial: 
Estúdio/Distrib.: 
Direção: 
                                      


• Sinopse: Quando o presidente Lincoln autoriza a construção da estrada de ferro Transcontinental, a Union Pacific, construtor (Will Walling) e agrimensor (George O´Brien), começam a traçar o mapa para a melhor rota. Embora eles encontrem uma nova passagem, além da previamente esperada, a ambição dos homens que trabalham no projeto complica a construção.
                                                                                                                                                                       
      
  






                                              


segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Durango Kid - O Rio Perdido - 1950






Trail of the Rustlers
Estados Unidos/1950
Direção: Ray Nazarro
Elenco:
Charles Starrett ....Durango Kid
Gail Davis ....Mary Ellen Harley
Tommy Ivo ....  Todd Harley
Mira McKinney ....  Mrs. J.G.
Don C. Harvey ....  Chick
Myron Healey ....  Ben Mahoney
Smiley Burnette ....  Smiley
Sinopse:
Tentando adquirir toda a terra no Vale do Rio Perdido, Chick Mahoney (Don Harvey), Jed Mahoney (Myron Healey) e sua gangue, trabalhando sob as ordens da mãe dos garotos Mahoney, Mrs. J.G. Mahoney (Myra McKinney), atacam e matam o dono da fazenda Hyland.



domingo, 25 de agosto de 2013

Trinity é o Meu Nome - 1970

SINOPSE: Trinity e seu meio irmão Bambino, se encontram mais uma vez na casa dos pais para o banho "anual" e um pacífico jantar em família. Logo depois, partem para a cidade de San José onde Trinity, dá uma lição em um jogador trapaceiro de como dar as cartas - e atirar - corretamente, impressionando os habitantes da cidade o suficiente para serem confundidos (com uma pequena ajuda) com respeitáveis Agentes Federais. Os dois safados resolvem tirar vantagem da confusão, porém o bandidão do local, tenta subornar os dois "agentes" (e conseguem), mas Trinity parece não querer deixar para trás a linda pioneira que acabam descobrindo uma operação de contrabando de armas e se envolvendo em mais confusões no velho oeste em busca de 50 mil dólares. Uma aventura hilariante e imperdível! 



sábado, 24 de agosto de 2013

O Homem do Rifle (The Rifleman)


The Rifleman, também conhecido no Brasil como O Homem do Rifle foi uma série de faroeste para a televisão, estrelado por um fazendeiro viúvo de tiro certeiro e tendo como principal objetivo educar seu filho ainda pequeno. O espetáculo foi apresentado originalmente nos Estados Unidos, pela ABC, em preto e branco, entre 30 de setembro de 1958 a 8 de abril de 1963, totalizando 168 episódios, apresentadas em cinco temporadas, com cada episódio de aproximadamente 30 minutos.





Uma das características que chamava atenção na série era o fato de McCain utilizar um rifle modificado, uma Winchester 1892, que tinha um pino ligado a uma grande alavanca formando um grande laço que permitia a ele disparar a espingarda diversas vezes em menos de cinco segundos, agilidade essa exibida sempre na abertura de todos os episódios da série.

A história era centrada num homem chamado Lucas McCain que era viúvo e um veterano da Guerra Civil Americana, que após a morte da esposa resolve viver junto  com seu filho Mark numa pequena propriedade rural na cidade fictícia de North Fork, que ficava no território do Novo México. Em quase todos os episódios McCain passa a maior parte de seu tempo foram do rancho e tentando ajudar os outros moradores da cidade. Ainda durante o decorrer da série uma bela e corajosa donzela chamada Lou Mallory foi introduzido para formar um par romântico com McCain, que por sua vez ficava dividido entre as memórias de sua falecida esposa e a esperança de um novo amor.
  
O elenco principal era composto por Chuck Connor como o fazendeiro Lucas McCain e por Johnny Crawford como o filho Mark, e também contou com a participação de Paul Fix como Micah Torrance, um marechal da North Fork. O restante era estrelado por artistas convidados para cada episódio e onde aproximadamente 500 atores fizeram parte interpretando cerca de 970 papéis durante a execução da série. Entre eles participaram John Carradine, Lon Chaney Jr., Ellen Corby, Michael Landon, Robert Vaugh e Agnes Moorehead, entre diversos outros, incluindo o ator e cantor Sammy Davis Jr, o jogador de baseball Don Drysdale, o comediante Buddy Hackett e o diretor e produtor Paul Mazursky.

A Morte Anda A Cavalo

Da uomo a uomo (br: "A Morte Anda a Cavalo") é um longa-metragem italiano de 1967 do gênero western spaghetti, dirigido por Giulio Petroni e estrelado por Lee Van Cleef e John Phillip Law.
Lançado nos Estados Unidos no ano de 1968 com o título "Death Rides a Horse", este filme tem como roteirista, Luciano Vincenzoni e sua trilha sonora é do premiadíssimo Ennio Morricone.

Com um enredo muito conhecido do gênero, o filme inicia-se com o assassinato, de modo cruel, da família de Bill Meceita (ainda criança), que testemunha o massacre e é o único sobrevivente. Desta maneira, Bill (John Phillip Law), tem um único objetivo na vida: matar os assassinos de sua família. Passados 15 anos, Ryan (Lee Van Cleef) cruza o caminho de Bill e ambos, cada qual a sua maneira, iniciam uma jornada de perseguição a inimigos em comum, porém, Bill desconhece que Ryan também fez parte do bando que dizimou sua família.

Elenco




A Um Passo da Morte - 1955 (The Indian Fighter)

88 minutos
 
Johnny Hanwks é um ex-combatente de índios, conhecido por toda a região do Oregon, que retorna ao oeste da América depois da Guerra Civil. Ele é enviado para fazer um tratado de paz com um bando indígena Sioux liderado pelo chefe Nuvem Vermelha, e acaba conhecendo e se apaixonando pela bela filha do chefe, Onahti, que resiste as investidas de Hawhs. Durante sua permanência na tribo, a tensão aumenta com a chegada de inescrupulosos e gananciosos negociadores, Chivington e Wess Todd, que tentarão trocar whisky por ouro das terras indígenas, mesmo que isso signifique uma matança. Hawks tenta fazer com que um vagão de trem consiga passar pelas terras Sioux sem problemas, vagão este onde ele conhece a bela viúva Susan Rogers. Durante a liderança dessa caravana Hawks só consegue pensar em seu amor por Onahti, e quando ele resolve desviar seu caminho para vê-la acaba colocando toda a tribo e a caravana em grande perigo.

Estreia Mundial:
21 de Dezembro de 1955 
 

Elenco

 



Paradise Canyon - 1935


Paradise Canyon
Paradise Canyon é um filme norte-americano de 1935, do gênero faroeste, dirigido por Carl Pierson e estrelado por John Wayne e Marion Burns.
Data de lançamento: 20 de julho de 1935 (mundial)
Duração: 53 minutos
Gêneros: Ação/Aventura, Cinema western, Preto e branco, Filme de ação

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

O Primeiro Filme De Faroeste - 1903

The Great Train Robbery (br: O grande roubo do trem; pt: O grande assalto ao comboio) é um filme estadunidense de 1903 dirigido por Edwin S. Porter, antigo operador de câmera de Thomas Edison. Foi produzido pelo Edison Studios, e distribuído por Edison Studios e Kleine Optical Company, sendo lançado em 1 de dezembro de 19033 .
Com apenas doze minutos de duração, é um dos grandes marcos da história do cinema e um dos responsáveis, pelo grande sucesso que teve na época, por mostrar a viabilidade da indústria cinematográfica. É considerado também o segundo filme western, sendo mais antigo apenas Kit Carson. O elenco inclui A.C. Abadie, Broncho Billy Anderson e Justus D. Barnes, embora nenhum ator tenha sido creditado.

Além de ser um dos primeiros exemplos de narrativa realista no cinema, o filme foi inovador em outros aspectos: é o primeiro a ter filmagem em ambientes externos, primeiro a ser filmado em vários locais, primeiro a utilizar bonecos como "duplos" dos atores e pioneiro na utilização de movimentos de câmera e no uso, ainda muito incipiente, da montagem paralela.
Cortes para mostrar ações em locais paralelos e o uso do zoom, técnica avançada para a época, na famosa cena do tiro em direção à platéia foram também utilizados.
Como segundo filme western da história, estabeleceu alguns paradigmas do gênero, como os tiros que forçam uma pessoa a dançar, as perseguições a cavalo e o tiroteio final.

O filme inicia apresentando dois bandidos mascarados, em um escritório de telégrafo da estrada de ferro, onde eles forçam o operador com uma arma para parar o trem e dar ordens para encher o trem no tanque de água na estação. Depois eles o derrubam e amarram. Quando o trem pára de abastecer, os bandidos, agora quatro, embarcam no trem e, enquanto dois dos bandidos entram um carro expresso, matam um mensageiro e abrem uma caixa de objectos de valor com dinamite, os outros param o trem e desconectam a locomotiva.
Os bandidos então forçam os passageiros para fora do trem e saqueiam os seus pertences. Um passageiro tenta escapar, mas é imediatamente abatido. Carregando seus despojos, os bandidos escapam na locomotiva, posteriormente parando num vale de onde continuam a cavalo.
No escritório de telégrafo, o operador acorda e tenta fugir, entrando em colapso novamente. Sua filha entra e restaura sua consciência, jogando água em seu rosto. Ele vai para um salão de dança próximo para obter assistência, e os homens pegam suas armas e perseguem os bandidos, e em um tiroteio final, todos os bandidos são mortos.
Uma cena adicional é incluída no filme. Há um close-up do líder dos bandidos, interpretado por Justus D. Barnes, disparando em direção à câmera. Enquanto geralmente colocada no final, Porter declarou que a cena também poderia ser colocada no início do filme.
                                                                Frank Hanaway

 Elenco:
  • Alfred C. Abadie … Sherife
  • Broncho Billy Anderson … Bandido
  • Justus D. Barnes … Bandido que atira contra a Câmera
  • Walter Cameron … Sherife
  • Donald Gallaher … garoto
  • Frank Hanaway … Bandido
  • Adam Charles Hayman … Bandido
  • John Manus Dougherty, Sr. … Bandido
  • Marie Murray … dançarina
  • Mary Snow … garota
  • George Barnes (não-creditado)
  • Morgan Jones (não-creditado)
O ator Tom London é creditado em diversos impressos de The Great Train Robbery, porém só tinha 14 anos na época, o que pode tornar improvável sua participação no filme.

Filmes Western Spaghetti

Durante a década de 1960 e a de 1970, deu-se um certo revivalismo com obras realizadas principalmente em Itália, com os chamados western spaghetti ou "ítalo-westerns". Muitos destes filmes - de baixo orçamento; produzidos por italianos, espanhóis ou alemães; filmados onde fosse mais barato (em Espanha e na Jugoslávia por exemplo) - caracterizavam-se por um teor de violência extrema e muita acção, ou uma dose não desprezável de melodrama, ao gosto popular.
Contudo, os filmes mais apreciados do género têm uma dimensão paródica não desprezável, como acontece nos western spaghetti de Sergio Leone. A estranha sequência inicial de Once Upon a Time in the West é uma deturpação consciente da cena de abertura do clássico de Fred Zinnemann', High Noon (O comboio apitou três vezes, na versão portuguesa, e Matar ou morrer, no Brasil). Além disso, costuma-se dizer que Leone revolucionou o gênero, se transformando num divisor de águas: o western pode ser divido em "antes" e "depois" de Sergio Leone. Na chamada Trilogia dos Dólares (Por Um Punhado de Dólares, Por Uns Dólares a Mais e Três Homens em Conflito) não há um "mocinho" no sentido clássico (leal, politicamente correto e de inquestionável retidão moral). Em vez disso, temos um "herói às avessas" ou anti-herói, o Homem Sem Nome interpretado por Clint Eastwood, que na verdade é um mercenário em busca de fortuna. Além disso, os xerifes são corruptos e os protagonistas não se envolvem em romances.
Clint Eastwood tornou-se famoso na celebrada trilogia de Leone, que também é considerada a mais representativa do género. Outros actores, como Lee van Cleef, James Coburn, Klaus Kinski, Franco Nero (no filme Django, de 1966, dirigido por Sergio Corbucci) ou Henry Fonda também tiveram presença assídua nestes filmes, tendo um destaque especial para Giuliano Gemma, Terence Hill e Bud Spencer, que estrelaram clássicos como O Dólar Furado, Uma Pistola para Ringo, Meu Nome é Ninguém e o sucesso Trinity.

Filmes Western em Hollywood

No cinema, o western remonta às produções de Kit Carson, de 1903 e The Great Train Robbery, um filme mudo dirigido por Edwin S. Porter e protagonizado por Broncho Billy Anderson. Realizado em 1903, a sua popularidade entre o público da altura granjeou a Anderson o privilégio de se tornar o primeiro cowboy estrela de cinema, como se verificou nas centenas de curta-metragens em que depois participou. Mas, a concorrência não se fez esperar, e William S. Hart tornou-se em breve outro astro de uma arte que dava os primeiros passos.
É interessante verificar que o primeiro filme rodado em Hollywood, em 1910, In Old California, de D.W. Griffith, foi um western. De facto, Griffith é muitas vezes apontado como o grande renovador artístico do género. Outro filme, The Squaw Man, de 1914, em que estreava Cecil B. DeMille, seria o primeiro longa-metragem realizado na "meca do cinema". DeMille transpôs para o cinema, no mesmo ano, a obra pioneira, nos Estados Unidos, do western literário, The Virginian, e teve, mesmo, a colaboração do autor Owen Wister na elaboração do argumento.
O género foi sofrendo uma evolução constante, perante a crescente popularidade da fórmula. Em 1923, James Cruze realizava o primeiro western épico, The Covered Wagon, sobre uma longa viagem pelos territórios selvagens até à Califórnia. Seria no ano seguinte que John Ford faria sucesso com The Iron Horse, sobre a construção do caminho de ferro de costa a costa.
Os estúdios passaram a produzir mais de uma centena de westerns por ano, ainda que a maior parte, formada por humildes filmes B, não seja muito significativa para a evolução do género. Raoul Walsh, com o seu The Big Trail (A grande jornada), de 1930, usou a película de setenta milímetros, que permitia englobar a paisagem fascinante da fronteira ocidental - além de outra aquisição importante: a revelação de John Wayne. No ano seguinte, Cimarron, de Wesley Ruggles, tornar-se-ia o único dos clássicos do género a receber um Óscar para o melhor filme, proeza que só seria mais tarde repetida por Kevin Costner e Clint Eastwood.
A idade dourada do western norte-americano tem como expoente máximo, e de forma quase unânime, o trabalho de dois realizadores incontornáveis: John Ford, que foi o grande impulsionador da carreira de John Wayne, e Howard Hawks. O épico de 1939, Stagecoach (em Portugal, Cavalgada heróica, e no Brasil No tempo das diligências) é, por muitos, considerado um dos melhores westerns de sempre e, mesmo, um dos filmes mais importantes da história do cinema - supostamente, Orson Welles tê-lo-ia visto vezes sem conta antes de realizar a sua obra-prima Citizen Kane (em Portugal, O mundo a seus pés, e Cidadão Kane, no Brasil). Em 1946, Ford filmaria ainda My Darling Clementine (Paixão dos fortes, no Brasil), a saga de Wyatt Earp e Doc Holliday, com o famoso tiroteio no Curral OK - personagens e local reais que se tornaram mitológicos na história do Oeste norte-americano.
Em 1942, William Wellmann realizaria um filme que introduziria, de forma angustiante e com uma profundidade psicológica muitas vezes referida, novos temas e novas perspectivas para o género. The Ox-Bow Incident (Consciências mortas, em Portugal), ao lidar com uma das mais frequentes receitas do western: o linchamento (Brasil) ou a vingança feita na hora, pelas próprias mãos, e a irresponsabilidade de tais actos. É um dos filmes mais tocantes da história do cinema, aproveitando as lições de Ford e antecipando o cinema mais crítico após os anos 60. William Wyler e Fritz Lang, conhecidos noutros géneros cinematográficos, também realizaram algumas obras de referência.
Em 1954 foi lançado Johnny Guitar, que trazia mulheres em papel de destaque, disputando as atenções de um forasteiro. O filme não fez sucesso à época, mas depois entraria para a história do cinema como precursor do destaque feminino nesse gênero.
O revisionismo iniciado na década de 1960 questionou muitos dos temas e características próprias dos westerns; para além da já referida mudança de perspectiva em relação aos povos indígenas, que deixam de ser "selvagens" apenas para serem redimidos na imagem do "bom selvagem", as audiências começaram também a exigir argumentos mais complexos, que não se limitassem ao dualismo simples do herói contra o vilão, além de se começar a criticar o uso indiscriminado da violência como forma de imposição das personagens (porque é que o "bom" tinha de ser melhor que o "mau" no uso do revólver?). Pode-se referir vários filmes que assim se posicionaram: desde o clássico The Man Who Shot Liberty Valance (em Portugal, O homem que matou Liberty Valance, no Brasil O homem que matou o facínora), de John Ford, onde se reflecte sobre a própria temática do western, o uso da violência, bem como a vertente "lendária" deste género de história; passando por Little Big Man, de Arthur Penn, com Dustin Hoffman; bem como os mais recentes Dances with Wolves (Dança com lobos, no Brasil) e Unforgiven (Imperdoável, na tradução portuguesa). Outros deram mais importância ao papel das mulheres, como em Open Range (Pacto de justiça, no Brasil), de Kevin Costner; ou The Missing (Desaparecidas, no Brasil) de Ron Howard. Em 1969, Claudia Cardinale teve, também, um papel importante em Once Upon a Time in the West (Era uma vez no Oeste, na tradução portuguesa).

Cinema western

O chamado cinema western, também popularizado sob os termos "filmes de cowboys" ou "filmes de faroeste", compõe um género clássico do cinema norte-americano (ainda que outros países tenham produzido westerns, como aconteceu em Itália, com os seus western spaghetti). O termo inglês western significa "ocidental" e refere-se à fronteira do Oeste norte-americano durante a colonização. Esta região era também chamada de far west (extremo oeste) - e é daqui que provém o termo usado no Brasil e Portugal, faroeste (também se usou o termo juvenil bang-bang, na promoção das antigas matinês e de quadrinhos). Os westerns podem ser quaisquer formas de arte que representem, de forma romanceada, acontecimentos desta época e região. Além do cinema, podemos referir ainda a escultura, literatura, pintura e programas de televisão.
Ainda que os westerns tenham sido um dos gêneros cinematográficos mais populares da história do cinema e ainda tenha muitos fãs, a produção de filmes deste género é praticamente residual nos tempos que correm, principalmente depois do desastre comercial do filme Heaven's Gate (As portas do céu, em Portugal e O portal do paraíso no Brasil), de Michael Cimino, no início da década de 1980. Contudo, houve ainda alguns sucessos comerciais posteriores que foram, inclusive, galardoados com o Óscar de melhor filme, como Dances with Wolves (Dança com Lobos) de Kevin Costner, ou Unforgiven (Imperdoável, em Portugal, Os Imperdoáveis, no Brasil) de Clint Eastwood. Mas os westerns que vêm à memória da maioria dos cinéfilos são, mesmo, os da sua época áurea: os filmes de John Ford, Howard Hawks, entre outros nomes cimeiros do cinema.